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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O tempo que o pintor perdeu e nao percebeu

Ontem meus medos me seguiram e derrubaram os meus sonhos, e hoje meus sonhos tentam superar os meus próprios pesadelos por mais que me sinta frustrado, confuso terei que segui em frente. Apesar da capacidade humana de se adaptar as questões de climas e situações constrangedoras ela ainda não compreende a própria necessidade de entender uns aos outros, devido a sua natureza de sentir superior aos seus semelhantes.
O futuro espera vencer minha própria vontade de sentir superior aos meus semelhantes, pois sei que isso é errado e não devo pensar que só melhor do que todos é todos iguais só possuímos características físicas diferentes que não passa de uma capa que a coberta nosso ser e nossa existência.
E no compasso da vida e das experiências obtida dela irei sentir o peso da incerteza, humilhação e a falta de coragem para não se deixar ser rebaixado por semelhante, por achar que mereço ou por simplesmente não consegui ver que só melhor do que ele realmente esta querendo argumentar que sou.
E mesma com toda a jornada da vida deixarei ideias pendentes e sentimentos, por não ver além de um quadro imperfeito, pintado por um simples pintor que não queria compreender o mundo e sim que as pessoas compreendem-se o seu mundo. E no final esse quadro não passa de uma pintura qualquer de pintor inconformado com a vida que viva e com os desejos que possuía, e que simplesmente não conseguiu viver a vida que queria viver. E se frustrou com a própria existência e com próprio caráter que possuía.
Com tudo ele pintava as suas emoções e seus medos nos seus quadros porem todos esses sentimentos eram dele e não das pessoas que observavam os seus quadros, por isso elas não compreendiam o verdadeiro significado das pinturas. E os seus sentimentos o atormentaram pelo resto da vida por simplesmente não perceber que suas obras eram uma forma dele se livrar das suas incertezas e seus medos, assim possibilitando ele de tentar ir além do que aquele pequeno cômodo que vivia.

By:Adonis Luiz

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