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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O belo espirito de cabelo loiro


Ontem vi aquele pequeno espirito fluindo em direção a grande maré. A sua forma encantadora chamou a minha atenção, pois o brilho que fluía da sua existência era algo incomparável com qualquer outra coisa que tinha visto em toda a minha.
Hoje novamente visitei o mar na esperança que ela surgisse para mim. E para a minha felicidade ela apareceu diante de mim. E sua forma era de uma bela dama, com seus cabelos loiros e olhos azuis com seu vestido longo e branco. 
Espirito: Vejo que você se encantou com a minha beleza. Poderia me dizer o que mais lhe chamou atenção?
Humano: Com certeza foi esse brilho que flui do seu corpo para atmosfera, ele libera um ar de tranquilidade para mim.
Espirito: (Sorrindo) É uma das coisas que pedi aos céus quando perdesse minha forma carnal um brilho que fizesse as pessoas se sentirem bem quando o visse. Fico feliz em saber que o meu desejo foi realizado.
Humano: Mais agora que vi você de perto me encantei pela sua beleza que transcende esse brilho e ainda mais esses olhos azuis que me fazem sentir que estou olhando para o céu azulado.
Espirito: Lembro-me como se fosse ontem que olhava para os olhos das pessoas para entender o que realmente eles estavam sentido, porém nunca soube ao certo se eles estavam sendo sinceros ou não. De alguma forma muitos conseguiram me enganar.
Humano: Algumas vezes por estamos encantados por tais olhos não consigamos compreender que ele esteja dizendo mentiras para nós.
Espirito: Talvez você tenha razão, porém não existe mais nada que me segure nesse mundo que um dia eu habitei. Apesar disso sinto que irei sentir falta das pequenas coisas que me fazia feliz.
Humano: E o que te fazia feliz meu belo espirito?
Espirito: Os pequenos pingos de chuva que caiam do céu e o seu doce aroma que ecoava pela superfície desnivelada da onde eu vivia e o cheiro da terra quando sentia o toque dessas pequenas fagulhas que caiam do céu acinzentado. Como era belo ver o arco íris que se montava além do horizonte. Como desejei muitas vezes conseguir ir além daquele ponto da onde eu me encontrava.
Humano: Sinto-me cada vez mais encantado escutando a sua bela voz enquanto conta sobre a sua existência nesse mundo você realmente gostava do cheiro e da simplicidade que a chuva trazia?
Espirito: Sim, gostava pois me fazia me esquecer dos problemas que tinha com todos que estavam a minha volta.
Humano: Sinto me atentando a pergunta quais eram os seus problemas terrenos.
Espirito: Damas que nascem com nosso tipo de beleza em lugares onde eu morava não possui muita escolha a não ser caminha no mundo da perdição, apesar de não querer ter seguido tal caminho fui obrigado. E fui maltratada de varias formas. 
Com o olhar distante, e olhando para além do horizonte.
Humano: Os humanos apesar de toda evolução ainda age como seres primitivos. Não me orgulho muito do que somos capazes de fazer contra o nossos semelhantes na realidade me deixa muito triste saber de tal atitude. 
Olhando para o céu que estava começando a escurecer e surgindo o brilho das estrelas ela olhava atentamente para além do brilho que elas emitiam.
Espirito: Certamente essa raça precisa ainda supera sua forma primitiva de agir. Porém acho que muitos não compreendem a própria existência e não sabem como fazer para existir por isso faz o que faz. São criaturas que sentem superiores, porém se sentem amedrontados por não compreender a própria natureza que possui.
Humano: Não pense em tais coisas, pois o seu brilho diminui quando você tem esses pensamentos tristes. Você pediu para que tivesse o belo brilho então o mantenha sempre ofuscante meu belo espirito que conheci (sorriso). 
Espirito: Irei tentar manter sempre ofuscante e sempre iluminado para que você possa sentir um calor além do seu corpo transmiti.
Humano: Obrigado, e fico feliz por ter te conhecido.
Espirito: Hum, não precisa agradecer. Pois um dia iremos nos ver novamente e espero que você me conte coisas fantásticas que você fez e conquistou. E espero que você consiga encontra o seu caminho meu belo amigo mortal.
Ao terminar de falar ela começou a se afastar e tomou a forma de uma bola de luz que seguiu além do horizonte em direção ao mar. E senti que ela realmente se sentia feliz por o brilhou se tornou cada vez mais intenso cada vez que ela se afastava. 

Autor: Adonis Luiz Rosenstiel

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Capitulo 3



Três indivíduos se aproximam de um bar no estilo faroeste. Dentro do bar vários indivíduos estão bebendo a vontade sem saber o que estava por vim.
???: Hum, vocês não sabem fazer outra coisa a não ser beber o dia inteiro?
Quase todos ignoram o comentário do intruso a não ser um que estava perto da porta e se encontrava altamente embriagado. Com um que não iria perder nada se aproxima dele lentamente. Por se encontrar num estagio de embriagues não percebeu direito os traços físicos do individuo mais deu perceber que ele tinha um corpo robusto, sua altura passava dos 2 metros de altura. E a fisionomia do seu rosto estava completamente embaçada para ele ver exatamente como era o intruso.
Chegou perto dele e colocou o sua mão pelas costas.
???: M..eu irmão n..ão pre..cisa..mos (hic) agreedirr uns aaoos outr..os.
???: Cala boca seu bêbado.
Direcionando o soco na cara do bêbado, porem o mesmo acaba desviando para o lado direito por um golpe de sorte.
???: Nos..sa isso f..oi a s..u..a mão pa..ssando pa..ra me ac..ert.ar? P..o..r que?
???: Não somos parceiros para você colocar sua mão nas minhas costas. Você deveria se colocar no seu lugar humano.
Fechando um pouco os olhos e tentando ver a fisionomia do ser que estava dialogando. Ele notou que rosto dele tinha a forma que misturava de um Humanoide com um animal que ele não estava conseguido reconhecer ainda devido ao alto nível de álcool que circulava no seu corpo.
???: Hartmut você deveria para de perturbar os meus clientes.
Hartmut: E você deveria controlar mais quem visita esse bar Gal Odemira.
Gal: Então deveria começar por você Hartmut, pois foi você que entrou queixando do que todos estão fazendo aqui. Só peço que aprenda a respeitar que cada tem um jeito diferente de se expressar e enfrentar os seus problemas.
Hartmut: Hum... Mais você poderia tentar controlar esse aqui que estão meu lado com bafo terrível. E por eu me lembre não tinha visto esse individuo ainda por aqui.
Gal: Simplesmente por que é a primeira vez que ele vem aqui. E agora que você comentou sobre isso. Poderia me dizer seu nome forasteiro?
???: M..eu nom..e ? Com t..odo pr..az..er, eu me ch..am..o Perilo Casey.
Hartmut: Por que você não volta de onde veio forasteiro. Esse lugar não te pertence.
Perilo: Ape..sa..r de q...uer...er m..ui..to vo..lta..r do l..ug..ar qu..e v..im nã..o p..os..s..o, poi..s o c..ami..nh..o se em..cont..ra f..ec..had..o.
Hartmut: Deixe de enrolar essa língua, pois sei que você não está tão embriagado assim.
Perilo: (hic) Do qu..e v..oc..ê es.t..a fa.la..nd..o?
No mesmo instante que ele termina de fala Hartmut pega sua espada na cintura e direcionar no pescoço de Perilo. Porem o mesmo cai de costas antes que a espada chegue ao seu pescoço.
Perilo: Nos..sa ca..i e vi o m..und..o gir..ar ao m..eu red..or. E.sto..u co..meça..ndo acha..r qu..e pa..sse..i d..o l..im..ite. O me..u cor..po já nã..o agu..enta t..an..to ál..co..ol.
Hartmut: Por acaso você acha que somos algum tipo de palhaço humano?
Perolo: N..ão car..a de ri..noc..eront..e.
Hartmut: AHHHHHHHH eu vou te matar humano.
Gal: Hartmut pare imediatamente, caso contrario terei que te expulsar do meu bar. E tenho certeza que você não vai querer que eu faça isso? Não é mesmo?
Hartmut: Você ousaria trocar os anos que venho aqui por um simples forasteiro que você nem sabe se ira retorna novamente aqui?
Gal: A questão não é se ele vai voltar ou não Hartmut e sim que você ofendeu os meus outros clientes aqui que já foram os seus companheiros há muito tempo atrás.
Hartmut: Hum... lá vem você novamente falar sobre isso. Quem vive no passado é museu Gal.
Perilo: Você deveria se envergonha Hartmut.
Hartmut: O que você tem haver com isso forasteiro?
Perilo: Talvez não tenha nada ver com isso, porém deixar os seus companheiros de lado e ainda falar desse jeito com eles. Deve machucar muito o coração deles. Não se esqueça de que eles também possuem sentimentos.
Hartmut: Como você ousa dizer algo tão sentimental assim como se fossemos amigos. Se recolha a sua insignificância.
Perilo: Ora ora acho que acabei falando algo que não deveria, acho que deve ser o efeito do álcool. Heheheheh você realmente tem toda razão cara de rinoceronte.
Hartmut: Esta mesmo atrás de uma briga não é? Seu humano.
Perilo: Nha..
Hartmut: Nha... O cacete, você te pega agora. E te dar uma boa surra.
Perilo: O quuueeeeee... Espere você deveria se acalmar um pouco.
Hartmut: Não diga besteira já que você esta me provocando desde que entrei nesse bar. Seu moribundo.

Hartmut começa correr atrás de Perilo por todo bar e passando por cima das mesas e destruindo as cadeiras e empurrando todos que ficam se encontravam na sua frente.
Perilo continuou a correr por todos os cantos do bar, ate que Hartmut se cansou daquela brincadeira de rato e gato.
Hartmut: Gal você deveria selecionar seres melhores para visitar o seu bar. Pois este com certeza ira te trazer muitos problemas no futuro.
Gal: Hartmut todos são livres para entrar no meu bar e você sabe muito bem que sei reconhecer um encrenqueiro de longe. E o Perilo realmente não aparenta ser alguém que quer confusão pelo ao contrario ele estava altamente quieto ate você entrar e falar aquela besteira.
Hartmut se retira do estabelecimento, porém antes de se retirar olha em direção de Perilo.
Hartmut: Você deveria procurar um local que só existam seres normais, pois você não pertence a esse lugar humanoide.
Depois de todo incidente Perilo paga a sua conta no bar e pedi desculpas pelo ocorrido e com um sorriso no rosto agradece para Gal como ela defendeu todos que estavam ali e ate mesmo ele como um forasteiro.
Nas ruas de Abestario Perilo continua a caminha como se estivesse procurando por algo.
???: Por que você agiu daquela forma Perilo?
Perilo: Só sentir que precisava fazer algo diferente ali. Você também não sentiu isso Lalepa?
Lalepa: Algumas vezes só por que sentimos que devemos fazer algo não quer dizer que devemos fazer Perilo você mais do que ninguém deveria saber disso.
Perilo: Talvez eu saiba, porém sinto que preciso me esquecer algumas vezes e deixar as coisas fluírem normalmente e intervim naquilo que acredito que não esta certo.
Lalepa: Cada vez que você fizer isso só irá se machucar mais Perilo.
Perilo: Pode ser verdade, porém irei me machucar de qualquer maneira. E não há o que fazer minha querida identidade leonina.
Lalepa: Realmente não compreendo o porquê de você pensa dessa maneira. Devo acreditar que você deve ter passado por muitas experiências que o tornaram quem você é hoje.
Perilo: Nossas experiências é que moldam a nossa forma de agir e compreender o mundo, porém às vezes o destino acaba nos mandando pessoas especiais que conseguem mudar parte da nossa existência e retirar nossas maiores tristezas Lalepa.

Lalepa: Gostaria de saber que foi esse ser que lhe ensinou isso, pois teria uma grande honra e daria o meu braço a torce por ele.
Perilo: Foi uma bela dama que me ensinou minha grande identidade.
Lalepa: Pelo jeito ela deveria ser alguém muito sábio.
Perilo: Eu diria que ela era um ser especial e raro no mundo complexo em que vivia.
Lalepa: Acho que compreendo o que você quer dizer.
Já havia passado por todas as ruas que tinha visitado antes de chegar ao bar de Gal. Uma cidade com pedras esculpidas a mão suas formas rusticas e bem trabalhadas, algumas com pequenos desenhos em formas que aparentavam ser se gárgulas, leões e vários tipos de animais criatura que nunca tinha visto antes.  
Perilo: Essa cidade parece ser sido construída há muito tempo não é Lalepa.
Lalepa: Acho que sim Perilo, não sei lhe dar um momento certo delas, pois não tenho uma nenhuma ligação direta com esse mundo antes de ter me ligado a sua existência.
Perilo: Você não tinha ligação direta com esse mundo? O que você esta querendo dizer com isso?
Lalepa: Não, somos seres de outro mundo que estava se perdendo e esvaindo devido à cobiça pelo poder, o que não é muito diferente daqui. Não ao certo de qual constelação somos, pois a mesma já foi devastada de nossa mente para que fosse esquecida para sempre.
Perilo: Então somos duas almas perdidas num mundo que não sabíamos que existia. Pelo menos isso é meio confortante saber que não sou o único aqui que não pertence a esse lugar.
Lalepa: Sinto-me da mesma forma, a grande questão que nos leva agora é como eles conseguiram torna isso possível meu grande amigo Perilo.
Ao terminar de ouvi tal frase ele encontra uma arvore com galhos grandes o suficiente para subir e dormir tranquilamente sem ser perturbado por ninguém.
Perilo: Pelo jeito hoje terei que dormir por aqui, não quero procura nenhuma pousada e muito menos perturba ninguém uma hora dessa.
Lalepa: Tem certeza que seguro dormir ai?
Perilo: Isso iremos descobrir quando o dia amanhecer. E precisamos algumas vezes nos virar com o que temos não é mesma Lalepa?
Lalepa: Hum... Acho que a única alternativa você esta vendo disponível e quem sou eu para contraria essa mente quando mete algo na cabeça ninguém mais consegue tirar.
Perilo: Creio que isso não seja cem por cento, porém algumas vezes realmente sou teimoso ahhhhhhh que sono. Agora irei dormir.
Perilo apaga completamente depois de falar com Lalepa. A sua identidade fica olhando para o céu estrelado e pensativo.
Lalepa: Realmente gostaria de ter conhecido a pessoa que te tornou nesse ser especial Perilo. Tenho certeza que ela deveria ter um brilho único, e sua existência com certeza lhe foi dada para salvar a sua existência.
Ao nascer do sol um enorme som surgiu além da fronteira da cidade e Perilo acorda no mesmo instante.
Lalepa: O que será que foi esse som?
Perilo: Não sei mais necessitamos averiguar, antes que alguém se machuque.
Lalepa: Como assim antes que alguém se machuque? Você por acaso esta se esquecendo de que você também se incluir nessa situação?
Perilo: Não precisa se preocupar comigo.
Lalepa: Por que não?
Perilo: Por que confio na sua força e no seu poder para me proteger e impedir que algum mal aconteça a mim ou a mais alguém.
Lalepa: Perilo não sou tão poderoso quanto você pensa. Então tome cuidado como tudo no mundo existe sempre alguém mais poderoso que o outro. É uma regra que jamais se deve esquecer e tem que saber quando deve se lutar ou deve recuar.
Perilo: Eu sei, porém devemos averiguar o que esse som.
Ele segue em direção da onde veio som, nas partes do sul da cidade e além da fronteira encontra uma casa alta da onde observa de longe e percebe um pequeno grupo tentando entrar na cidade por meio da força e outro grupo protegendo a cidade, num acaso ele nota a presença de Hartmut no local com intuito proteger a fronteira da cidade.
Lalepa: Pelo jeito o encrenqueiro de ontem esta tendo proteger a cidade Perilo. Um conselho importante não devemos no meter nessa luta não pertencemos a esse lugar e muito menos conhecemos ninguém daqui.
Perilo: Você engana Lalepa.
Lalepa: Não estou compreendo o motivo da sua negação.
Perilo: Não podemos está completamente ligados a esse mundo como éramos no nosso, porém não quer dizer que não devemos ajudar esses seres se for necessário.
Hartmut possuía uma machado longo de duas laminas e no meio possuía uma joia que brilhava intensamente. Cada um dos seus companheiros possuía uma lança, espadas, escudos e o metal que foram forjados liberava um brilho bonito quando a luz batia neles. Uma batalha sangrenta para proteger uma cidade.
Perilo: No final não somos tão diferentes deles.
Lalepa: O que você esta querendo dizer com isso?
Perilo: Que no metemos em batalhas sangrentas para proteger aqueles que consideramos importantes para nós, ou para proteger um local que possui seres inocentes. Mais a causa dessa matança muitas vezes não justifica os nossos atos.
Lalepa: (Olhar distante) Realmente tentamos proteger algo com todas as forças e acabamos tirando varias vidas, ou enganando varias para atingi esse objetivo e no fim nada justifica aquilo que fazemos. Nossas causas são um caminho solitário para conquistar aquilo que almejamos.
Perilo: Hum... Somos seres terríveis mesmo Lalepa.
Ao terminar de pronuncia tais palavras, Hartmut acaba sendo atingido pelo líder do grupo adversário.
???: Você deveria desistir criatura inferior ou por acaso você não percebeu que não podem ir contra um ser perfeito.
Hartmut: Nenhum ser é perfeito HUMANOIDE.
???: Hum... Você poderia ter tido palavras mais significativas antes de morrer.
Uma voz ecoa de longe pronunciando tais palavras.
???: E você deveria se afastar dessa cidade. Se não quer que essa seja o seu tumulo.
???: Se apresente ou você é só um covarde?
Surgindo além do ponto da casa ele se pronuncia diante do inimigo e mais ou menos uns 15 metros de Hartmut.
???: Eu me chamo Perilo e estou de passagem nessa bela cidade.
???: Um forasteiro encrenqueiro querendo proteger essa cidade hahahahaha. Não me faça rir de tal tolice.
Perilo: Forasteiro ou não, isso não importa. Pois a grande questão para proteger algo não esta se você pertence ao local e sim aos seus princípios e ideais. Mais agora me responda quem é você?
??? Eu me chamo Damaso Mansur. Nunca ouvi tais tolices.
Perilo: Hum... vejo que se orgulha do seu nome. E para completar não é tolice e irei te provar com a força que me foi dada pela minha identidade.
“ Conforme me foi concedido o poder de proteger aqueles que amo e conheço, e poder que foi destino para proteção daqueles que merecem minha ajuda eu te invoco Espada Elementar”
No mesmo instante um circulo se abre em torno de Perilo e nele sai uma espada de um metro e meio, possuindo um lado de lâmina, e toda sua estrutura refletia um brilho platinado e possuía cinco joias com a coloração verde, azul, vermelho, amarelo e roxo da ponta da espada ate o cabo.
Damaso: Como você consegue invocar um elemento?
Perilo: Compreendo. Você também possui uma identidade dentro de si. Por isso falou da perfeição, mais saiba só por que possui uma dentro de você não quer dizer que você seja superior a eles.
Damaso: Hum... Esses seres só são furtos pobres que minha antiga nação produziu para chegar onde estamos hoje, em outras palavras não passam de um erro.

Com um olhar demonstrando um ódio por tais palavras que escutou.
Perilo: Frutos podres? Um erro?? Como ousa falar dessa forma com eles? Você ira pagar muito caro por ter proclamado tais palavras Damaso.
Damaso: Não me faça rir. Você acredita que com um nível espiritual como esse ira me derrotar? Você precisa aprender muita coisa.
“Venha a mim minha lança o meu destino, pois a ti com sendo a minha existência e minha forma mais brilhosa”
Um circulo com uma estrela de cinco pontas surgi sobre os pés de Damaso e diante dele soube uma lança com uma pena debaixo da ponta lâmina.
Hartmut: (pensamento) Dois seres que possui identidade, mais quem poderia acreditar que surgiria uma que pensasse tal forma. Afinal quem é realmente é você Perilo?
Perilo: Maior erro que todo ser superior cometi  que pensa ser é pensa que são indestrutíveis, mais saiba que essa verdade é equivocada. Pois sempre existira alguém que ira superar a sua força e existência.
Damaso: Não diga besteira, ou você esta com medo de sentir o peso da minha lança (Sorriso largo).
Segurando a espada com as duas mãos e proclamando tais palavras.
“Ser que escolheu esse simples mortal para transmitir e deixa fluir a sua força nesse terreno esquecido e adormecido pelos mortais. Eu te peço que me de sua força e sua agilidade para enfrentar tal inimigo e para que possa derrota-lo e mostra o seu verdadeiro lugar”
Suas roupas foram revestidas por um tom alaranjado seus cabelos se tornaram longos, suas luvas desapareceram e suas mãos foram revestidas por um pelo marrom e suas unhas se tornaram em garras, os pequenos olhos foram consumidos por uma cor amarelada. Já não aparentava ser um humano e sim uma mistura hibrida de humano com um felino perigoso e astuto.
Damaso: Então você ate que consegue se unir a sua identidade? Quem diria que você estaria um pouco evoluído, porém isso não é suficiente para dizer que é mais do que eu.
Damaso enterra sua lança com a mão direita no solo e proclama suas palavras de invocação.
“ A lança concebida para esse guerreiro do senhor me der a forma mais bela conforme sua vontade para que eu faça o meu inimigo se render diante do meu brilho concebido pelo senhor”
Ao terminar de proferir tais palavras o corpo de Damaso começa a ser revestido por uma armadura prateada suas luvas tinham na parte superior um triangulo com a cor amarelada e um circulo no meio levado para uma cor avermelhada. 
Num passo de magica subiu um ar de frenético de ódio e uma vontade enorme de matar. Os dois empunharam o seu equipamento e se preparando para conflito que gerou da discórdia de uma invasão de território e desrespeito com seres que não pertence à fisionomia humanoide.
Num pulo a lança de Damaso segue em direção ao coração de Perilo que usa sua espada para se defender com toque grutesco da lança Perilo é lançado para trás e ao tocar o chão toma pulso para ir direção de Damaso. O mesmo se desvia da investida, e põem sua lança na vertical enquanto Perilo passa direto.
Ao tocar o chão Perilo virar o seu corpo numa velocidade incrível e levando consigo pela mão direita a sua espada em direção de Damaso que no mesmo instante virar o seu corpo e puxando sua lança com a mão esquerda. O encontro das duas lança uma grande faísca de fogo o toque dos dois metais se encontrando e demonstrando a sua resistência e sua vontade desfazer em mil pedaços o equipamento do seu inimigo.
No final da ultima faísca o movimento dos dois se tornaram como duas armas letais e seus equipamentos se movendo a sua vontade.
Batendo por cima e por baixo pelo lado e os dois estavam parecendo mestres que haviam treinados por anos a fio com aquele equipamento que lhe foi concebido.

Damaso: Quem diria que alguém como você poderia ter esse nível de habilidade, porém já esta na hora de parar a brincadeira. Irei por fim nessa luta agora.
Perilo: Deu para perceber que você possuía um nível considerável sobre o manejo da sua lança. Mais creio que esteja realmente na hora de colocar um ponto final nessa luta. Para que ninguém mais se machuque.
Os dois dão um pulo para trás e ficam 5 metros de distancia um do outro. Um olhar sombrio surgiu na face de Damaso, e o olhar de Perilo se torna frio e calculista.
Duas faces e dois elementos que possuem uma identidade dentro si. Num piscar de olho Perilo esta de frente a Damaso com sua espada atravessando a defesa do seu inimigo e atingindo no tórax na direção de uma diagonal. Por um milésimo de segundo Damaso conseguiu se afastar uma a distancia que lhe deu a chance de não sofrer um ferimento mortal, porém acabou de receber uma cicatrize que com certeza jamais se esquecera.
Damaso: Como ousa ferir o meu corpo?Ira pagar caro por tal tolice.
Um olhar fixo surgiu no rosto de Perilo e sua espada começa acumular uma grande quantidade energia. O seu corpo começa a ser revestido por uma forma amarelada e num piscar de olhos. Surgi na frente de todos uma besta de energia amarelada.
Perilo: (besta) Como havia falado. Acabou o seu tempo.
Um grande circulo surgi no chão e aprisionar os soldados de Damaso e o mesmo.
Perilo: Não precisa preocupar, pois esse circulo não ira te matar. Somente ira te mandar para algum lugar remoto desse planeta. Acredito que vocês não terão problema, pois tem um nível elevado de poder.
Lalepa: “Barreira que  surgiu entre o tempo e espaço criado por esses mortais não compreendem a sua grandeza conforme eu te convoco, liberei esse seres num local distinto e longe da minha vista” (Liberar).